O canto da chuva, como o de uma sereia,
Entra nos meus ouvidos e se mistura com o som das vozes.
Estou só, cerveja.
O copo é o corpo,
Do corpo não bebo.
Embriago-me dos sons... das luzes... da ventania.
Só, com sons.
Copo, sem corpo.
Eu, comigo.

belo poema Mari!!!!!!!!!!
ResponderExcluirarraso :)
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