Eu olhei pro papel e vi a mim mesma, como num grande espelho que reflete por dentro. Sorri, eu estava feliz e sorrindo por dentro também. Foi quando percebi um “eu te amo” escrito à caneta cor-de-rosa. Fora eu quem o escrevera... Ele estava ali no canto da folha, nem havia me dado conta de que o escrevia. Sorri de novo. Eu me amava. Me amava muito e isso, agora, bastava.
legal demais o texto Mari
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